quinta-feira, 14 de dezembro de 2017
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
Vinícola Mionetto amor e paixão pelo Prosecco!.
No dia 10 de outubro convite da importadora World Wine (www.worldwine.com.br), foi oferecido um almoço com a presença do Marc Woerner. Brand Developement para América Latina do Grupo Henkell & CO. Global, para apresentação e degustação do novo e Prosecco DOC Treviso Brut da vinícola Mionetto e toda linha disponível no mercado brasileiro e importado pela World Wine.
Em prova de todos da linha apresentada pode-se constatar o sabor especial de um vinho, que vem provar a elaboração das suas origens num vinho produzido habilmente para melhorar as características das variedades de uva nativas de uma área única, ao pé dos Pre-alpes do Vêneto, local onde a Mionetto baseou-se desde 1887.
A Mionetto produz vinhos excepcionais com aclamação nacional e internacional.
Marc Woerner em ação na degustação |
Espumante
homenageia as tradições da região vitivinícola do Veneto e a longa história da
família Mionetto. O vinicultor mestre contemporâneo Sergio Mionetto produz este
vinho com base em uma fórmula transmitida por Francesco Mionetto, que fundou a
adega em 1887. Trata-se
como seu próprio site da vinícola coloca uma historia de amor e paixão pelo
vinho.
Em
1887, do amor e paixão do mestre do vinicultor Francesco Mionetto pela terra
levou-o a abrir esta adega em meio às colinas suaves de Valdobbiadene, no
coração da área de Prosecco.
Em
seus cem anos de história, Mionetto é um exemplo brilhante da produção da
Prosecco no cenário internacional.
Paixão,
tradição, pesquisa são os valores fundamentais desta vinícola de marca única,
com seu estilo inconfundível.
Em
2008 aquisição completa da vinícola pela Henkell International GmbH, um grupo
alemão com sede em Wiesbaden e um dos principais produtores europeus de vinhos
espumantes levaram a novas oportunidades de crescimento nos mercados italiano e
internacional, mantendo a continuidade do estilo de gestão e laços culturais
com o território de origem da adega.
Desde
o início, Mionetto sempre foi uma empresa moderna e inovadora capaz de
antecipar moda e tendências, ao mesmo tempo em que mantém um forte vínculo com
as tradições de sua pátria, característica que ainda hoje separa de outros
produtores de vinhos espumantes, que mantém seu próprio estilo único e
inconfundível.
Em
1982, a
família Mionetto introduziu a fermentação em autoclave através do método
Charmat, que permite uma melhor preservação dos aromas e aromas da Prosecco.
Esta fermentação controlada por temperatura adicional é recomendada para o
Prosecco, a fim de ajudar a manter a frescura e aroma típico da uva na fase de
engarrafamento. Portanto, o trabalho dos vinicultores no Mionetto não envolve
apenas a produção de vinhos de alta qualidade, mas também implica a manutenção
de uma parceria efetiva com produtores locais que, historicamente, forneceram
uvas há gerações.
O
DNA de Mionetto é uma integração de patrimônio, qualidade Premium, gosto e
estilo se juntam como uma única emoção.
Degustação
- Mionetto Vivo Cuvée Oro Extra Dry
- Sergio Cuvée 1887 Rosé Extra Dry
-Mionetto Vivo Rose Extra Dry
- Prosecco Valdobbiadene Superiore DOCG
- Sergio Cuvée 1887 Extra Dry
- Prosecco DOC Treviso Brut
Edição de Texto e Fotos
Leila Bumachar
terça-feira, 5 de setembro de 2017
Wines of Chile / Vinhos chilenos na RWFF 2017
Wines
of Chile 2017 no Rio de Janeiro, este ano integrou a programação oficial da 5ª
edição do Rio Wine and Food Festival/ RWFF,
Em
23 de agosto no hotel Gran Meliá Nacional Hotel, Chile se fez presente em mais
uma experiência numa degustação de prova livre, com cerca de 150 vinhos escolhidos
das treze melhores vinícolas. Casa Silva, Viña Montes, Siegel Family Wines,
Perez Cruz, Alto Quilipin, Apaltagua, Cono Sur, Bisquertt, Donoso Group,
Carmen, Santa Carolina, Requingua e Cousiño Macul
Produtores e Enólogos Chilenos |
Chile lidera mercado de vinhos importados no Brasil, este país que exporta para 148 países, sendo que o Brasil é o quarto no ranking em termos de volume. Só no ano passado foram 4.8 milhões de caixas de vinho que aqui chegaram. O vinho chileno, inclusive, é o verdadeiro “embaixador” do país e seu maior cartão de visita. Os vinhos chilenos têm conseguido projetar seus rótulos mundialmente, bem como ganhar importantes prêmios nos mais variados concursos mundo afora. (dados WOC)
No Brasil o consumo de vinhos chilenos desde 2016 teve um expressivo aumento e mais uma vez o Chile fechou o ano liderando com folga o ranking de vinhos importados no Brasil. (pesquisa recente da International Consulting).
Wines of Chile é uma associação que representa a indústria chilena de
vinhos, atua no Brasil com participações em alguns dos principais eventos de
vinhos. “As atividades realizadas pela Wines of Chile no Brasil têm como
principal objetivo apresentar a diversidade de terroirs, vales, uvas e técnicas
da indústria do vinho no Chile. A altíssima qualidade e a variedade de nossos
rótulos são validadas pelo consumidor brasileiro, que ano a ano tem apreciado
cada vez mais os vinhos chilenos”, resume Angelica Valenzuela, diretora comercial da Wines of Chile
A
Feira de Vinhos do Chile que foi inserida no Festival de Vinho e Gastronomia do
Rio de Janeiro – o RWFF -, que é hoje uma das maiores e mais prestigiada
iniciativas envolvendo o mundo do vinho, gastronomia e cultura existente no
Brasil, sendo referência também fora do país. (dados RWFF)
Indústria
do vinho chileno, que é o maior importador de vinho do Brasil, com uma
participação de 40% neste mercado valioso.
Os vinhos do Chile brilharam na última apresentação no Rio de Janeiro. Grande potencial na produção e elaboração dos seus vinhos o Chile vem provando ser hoje uma referencia mundial no mundo de vinhos.
Adicionar legenda
Blog
agradece convite da Wines of Chile e RWFF 2017
Edição de texto e fotos: Leila Bumachar |
quinta-feira, 31 de agosto de 2017
Tannat Tour RJ 2017
Tannat
Tour 2017 no Rio de Janeiro foi realizado dentro da programação oficial do RWFF/ Rio Wine and Food
Festival 2017.
Uruguai um país que o mundo está
descobrindo segundo os maiores jornais de turismo: Best Trips, Country of the
Year, Best in travel, New York Times (dados da INAVI)
Nos últimos 20 anos os vinhos do Uruguai têm conquistados aproximadamente 1000 medalhas em concursos mundo afora, com 190 bodegas,
Tannat
uva que se destaca no Uruguai e em concursos internacionais, também conhecida pelo nome de harriague.
Ano 1870 imigrante de origem basca Dom Pascal Harriague, inicia a introdução de castas no solo uruguaio com o plantio e cultivo , a que que melhor se adaptou foi o Tannat. Daí origem do nome da casta no Uruguai.
Ano 1870 imigrante de origem basca Dom Pascal Harriague, inicia a introdução de castas no solo uruguaio com o plantio e cultivo , a que que melhor se adaptou foi o Tannat. Daí origem do nome da casta no Uruguai.
Mas somente 100 anos por volta de 1970 novas técnicas de plantio e
vinificação surgiram no país, hoje nem só de Tannat se destaca a introdução da outras castas como: Tintas: cabernet franc, cabernet sauvignon, merlot, pinot
noir e syrah.
Brancas: chardonnay, sauvignon blanc, sémillon e viognier.
Brasil continua a ser o principal
mercado para o qual as exportações nacionais de vinho são lideradas.
“O Tannat Tasting Tour 2017 oferece a
possibilidade de encontrar mais de 125 rótulos uruguaios, e ter contato direito
com diretores, enólogos e export managers das vinícolas. No total, os
participantes terão a oportunidade de apreciar os destaques de 29 vinícolas
uruguaias, recorde de participação na história dos Tannat Tours, o que indica
que o interesse do Brasil pelos vinhos uruguaios é bem importante”, comenta
José María Lez, Enólogo e Presidente do Instituto Nacional de Vitivinicultura
(INAVI), órgão que representa oficialmente os vinhos do Uruguai. María Lez,
Enólogo e Presidente do Instituto Nacional de Vitivinicultura (INAVI), órgão
que representa oficialmente os vinhos do Uruguai.
Tannat
Tour 2017
A
beira da Lagoa Rodrigo de Freitas, um dos cartões postais do Rio de Janeiro, no
clube Naval Piraquê, aconteceu a master class para imprensa e convidados.
O Melhor do Uruguai. 14 rótulos tops, com a presença de se seus
produtores enólogos, falando de todos os vinhos desde terroir, casta e processo
de elaboração.
Ao
termino um almoço foi servido a moda uruguaia churrasco de cordeiro.
Inciamos a tarde com nova degustação das 29 vinícolas presentes com mais de 125 rótulos de vinhos. Aqui
cito alguns entre os tantos presentes: Alto de la Ballena, Antigua Bodega,
Ariano, Bracco Bosca, Carrau, Casa Grande, Castillo Viejo, De Lucca, El
Capricho, Establecimiento Juanicó, Familia Dardanelli, Familia Traversa,
Favretto y Dragone, Finca Narbona, Garzón, Gimenez Mendez, H. Stagnari,
Marichal, Montes Toscanini, Pisano, Pizzorno, Rodríguez Bidegain, Varela
Zarranz, Viña Edén, Viña Progreso, Viñedo de los Vientos
O
blog agradece a Martin Lopéz da INAVI convite para master class e feira de vinhos uruguaios , e RWFF e grupo Baco.
Edição de texto e fotos Leila Bumachar.
quinta-feira, 29 de junho de 2017
A Ronda de Vinhos Portugueses no Rio de Janeiro.
Portugal
e seus vinhos desembarcaram mais uma vez no Rio de Janeiro entre os meses de
maio e junho.Três eventos em formatos diferentes brilharam entre degustações e
experiência novas como o networking e o contato direto com diversos produtores presentes.
Vinho
é historia engarrafado, eu já ouvi isto por diversas vezes, e concordo plenamente. Desde
sua elaboração á plantação, podemos vivenciar esta citação.
Origem,
terrois, história do local, vivencia dos produtores, enfim oportunidade de
conhecermos e apreciarmos os vinhos portugueses, tanto nas
provas fechadas as Masterclasses, como nas degustações em dos eventos que por aqui estiveram.
Atualmente
segundo a Wine Spectator, vinhos portugueses alcançam nas provas internacionais
na maioria mais de 90 pontos em classificação.
No primeiro trimestre de 2017 o valor das exportações de vinhos portugueses para o mercado brasileiro cresceu 84,5% face ao primeiro trimestre de 2016. Um comportamento “espetacular” (dados do jornal O Publico).
No primeiro trimestre de 2017 o valor das exportações de vinhos portugueses para o mercado brasileiro cresceu 84,5% face ao primeiro trimestre de 2016. Um comportamento “espetacular” (dados do jornal O Publico).
Vinho Verde Wine Fest- Maio 26 e 27
Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes /CVRVV, neste ano como ela
mesmo colocou decidiu "internacionalizar" o "Vinho Verde Wine
Fest", promoveu o Vinho Verde Wine Fest no Rio de Janeiro, na sede do Iate
Clube RJ.
O Vinho Verde é produzido exclusivamente na região
demarcada dos Vinhos Verdes, e constitui uma
denominação de origem controlada, cuja demarcação remonta o início do século
XX. A Região dos Vinhos Verdes é o único local no mundo onde se
produz este tipo de vinho. O nome caracteriza de forma fiel a paisagem do
Minho, a região mais verde de Portugal, a de maior índice pluviométrico, a mais
fresca e viçosa do Portugal continental. Vinhos de um estilo inconfundível que
retratam com rigor a região de origem.
O Vinho Verde é controlado e certificado como Denominação de Origem Controlada (DOC) pela Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV).
No show Cooking do Wine Fest no RJ damos o destaque para presença do Chef Renato Cunha , restaurante Ferrugem, que faz parte da comissão julgadora do Vinho Verde Wine Fest.
Depoimento cedido por Renato Cunha.“Os Vinhos Verdes são vinhos únicos, oriundos de uma das regiões mais belas, pitorescas e hospitaleiras de Portugal. Atrevo-me a dizer que os nossos Vinhos Verdes são o espelho das nossas gentes, pois são vinhos simples, mas cheios de caráter. Para mim trazer este evento ao Rio de Janeiro, foi uma aposta muito assertiva e inteligente, isto porque há uma grande afinidade entre os dois países irmãos e a tipologia dos nossos Vinhos Verdes é perfeita paras as características da gastronomia brasileira pelo seu exotismo, pela sua frescura e pela sua imensa versatilidade. No entanto, importa referir que ainda há muito a descobrir neste vinho único em todo o mundo. O Vinho Verde não é só o vinho jovem, leve e fresco. Temos na região vinhos muito ecléticos. Os Vinhos Verdes são também extraordinários vinhos de guarda e, acima de tudo, com uma extraordinária versatilidade e apetência gastronômicas ".
O Vinho Verde é controlado e certificado como Denominação de Origem Controlada (DOC) pela Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV).
No show Cooking do Wine Fest no RJ damos o destaque para presença do Chef Renato Cunha , restaurante Ferrugem, que faz parte da comissão julgadora do Vinho Verde Wine Fest.
Depoimento cedido por Renato Cunha.“Os Vinhos Verdes são vinhos únicos, oriundos de uma das regiões mais belas, pitorescas e hospitaleiras de Portugal. Atrevo-me a dizer que os nossos Vinhos Verdes são o espelho das nossas gentes, pois são vinhos simples, mas cheios de caráter. Para mim trazer este evento ao Rio de Janeiro, foi uma aposta muito assertiva e inteligente, isto porque há uma grande afinidade entre os dois países irmãos e a tipologia dos nossos Vinhos Verdes é perfeita paras as características da gastronomia brasileira pelo seu exotismo, pela sua frescura e pela sua imensa versatilidade. No entanto, importa referir que ainda há muito a descobrir neste vinho único em todo o mundo. O Vinho Verde não é só o vinho jovem, leve e fresco. Temos na região vinhos muito ecléticos. Os Vinhos Verdes são também extraordinários vinhos de guarda e, acima de tudo, com uma extraordinária versatilidade e apetência gastronômicas ".
Vinícolas
presentes ao evento algumas com seus produtores: Campelo, Quinta de Lourosa, Quinta
de Soalheiro, PROVAM, Quinta da Lixa, Quinta de Carapeços, Quinta de Linhares,
Viniverde, Quinta das Arcas, Vercoope, Aveleda, Solar Serrade, Adega Monção,
Abrigueiros- Casa da Senra, Enoport United Wines, Quinta& Casa das
Hortas.
Vinhos da Península de Setúbal no Rio de Janeiro/ Maio 31
Novamente em solo carioca Prova de Vinhos da
Península de Setúbal, desta vez no cenário do belo hotel Belmond Copacabana Palace, trouxe além da principais
vinícolas da região, lançamento de novos rótulos. Oportunidade de provar os já consagrados vinhos premiadíssimos em concurso dentro e fora do circuito de prova de vinhos
de Portugal. A região de Setúbal tem forte tradição vitivinícola sendo pioneira
na elaboração de produtos de reconhecida qualidade, como o Moscatel de Setúbal
um vinho surpreendente pela sua longevidade, elegância e prestigio em todo
universo do vinho.
Comissão
Vitivinícola Regional da Península de Setúbal (CVRPS)
Como
principal missão a defesa das DO Setúbal e Palmela e IG Península de Setúbal,
bem como a aplicação de regulamentação, fomento e controle dos vinhos
produzidos nas respectivas áreas geográficas com a finalidade de garantir sua
origem, genuinidade e qualidade incentiva ao conhecimento e prova dos vinhos
desta região com sua qualidade ímpar, genuinidade, delicadeza, perfume,
longevidade, sutileza e elegância.
Região,
que possui uma forte tradição vitivinícola, é pioneira na elaboração de
produtos de reconhecida qualidade como o Moscatel de Setúbal. Não só na
viticultura como no enoturismo a região está numa total fase de renovação e
integração aos dias atuais, assim vem conquistando o mercado brasileiro.
Garantir maior presença no mercado brasileiro é uma das prioridades da CVRPS.
Masterclasse do evento foi apresentada pelo sommelier número#1 do Brasil, Diego
Arrebola. Novidade veio na forma do welcome drink. Porto Tonico preparado com
Moscatel de Setúbal, água tônica,limão siciliano e gelo. Perfeito para clima
do Rio de Janeiro.
A Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal (CVRPS) promoveu a XVII edição do Concurso de Vinhos da Península de Setúbal este ano. Em 148 vinhos à prova, foram entregues 46 medalhas – 15 de Ouro e 31 de Prata. Alguns destes vinhos estiveram presentes e foram degustados ao longo do evento no RJ.
Produtores ao evento foram eles. Luis Simões e Pedro Santos, da Quinta do Brejinho da Costa; Joana Freitas, da Casa Ermelinda Freitas; Joana Vida, da Venâncio da Costa Lima; Jaime Quendera, da Adega de Pegões; Filipe Cardoso, da Sivipa; Filipe Cardoso, da Quinta do Piloto; Tomás Baião, da José Maria da Fonseca; Mário Cravidão, da CW - Comporta Wines; e Nuno Cândido, da Adega Camolas.
Produtores ao evento foram eles. Luis Simões e Pedro Santos, da Quinta do Brejinho da Costa; Joana Freitas, da Casa Ermelinda Freitas; Joana Vida, da Venâncio da Costa Lima; Jaime Quendera, da Adega de Pegões; Filipe Cardoso, da Sivipa; Filipe Cardoso, da Quinta do Piloto; Tomás Baião, da José Maria da Fonseca; Mário Cravidão, da CW - Comporta Wines; e Nuno Cândido, da Adega Camolas.
VINHOS DE PORTUGAL /Junho 2, 3,4
4ª
edição do evento Vinho de Portugal no Rio de Janeiro, é realizada pelos jornais
Público, O Globo em parceria com VINIPORTUGAL , com o apoio do Instituto dos
Vinhos do Douro e Porto (IVDP), das Comissões Vitivinícolas do Alentejo, Dão e
Setúbal. Com
a presença de 72 produtores, o que significou um crescimento em relação ao ano
passado que teve a presença de 66 produtores.
Este ano ocorreram
harmonizações conduzidas pela jornalista Alexandra Prado Coelho. pelos
críticos Rui Falcão e Luís Lopes e Manuel Carvalho com vinhos do Alentejo,
Setúbal e do Porto. Provas de vinhos do Dão, guiadas pelo jornalista Manuel
Carvalho do PÚBLICO e com Master of Wine de língua portuguesa, Dirceu Vianna
Júnior.
Na
área de convivência a proposta foi de participar em bate-papos apelidado de “Tomar um Copo”. Este ano teve um espaço maior , a fim de que as comissões vitivinícolas do Alentejo Dão e
Setúbal pudessem apresentar as rotas do enoturismo nestas regiões.
Segundo Jorge Monteiro, presidente da VINIPORTUGAL, no primeiro trimestre de 2017 houve um aumento do consumo de vinho português no Brasil.”.
O evento traçou um perfeito convívio entre profissionais, enófilos e curiosos no universo do vinho português . A ronda de vinhos portugueses no Rio de janeiro, torna-se assim uma tendência, uma oportunidade de conhecimento e apreciação, do que melhor hoje é produzido em vinhos portugueses, um país que possui uma forte tradição nesta área. Santé!
Fotos e edição do texto :Leila Bumachar
quarta-feira, 17 de maio de 2017
Bodega Garzón - Estate, Reserva e Single Vineyard
No ultimo dia 11 de
maio na Tratoria Gero no Rio de Janeiro, a convite da World Wine ocorreu degustação de apresentação das novas linhas ícones da Bodega Garzón.
Reconhecida por sua biodiversidade e um terroir privilegiado, apresenta importante mudança em seus produtos, chegando a 13 rótulos de vinhos, divididos nas linhas Estate, Reserva e Single Vineyard. Os vinhos são elaborados sob a consultoria de Alberto Antonini, uma das maiores referências mundiais em produção de vinhos Premium. As três linhas são compostas por produtos feitos com uvas de caráter único e inigualável e que marcam um momento importante da marca.
Reconhecida por sua biodiversidade e um terroir privilegiado, apresenta importante mudança em seus produtos, chegando a 13 rótulos de vinhos, divididos nas linhas Estate, Reserva e Single Vineyard. Os vinhos são elaborados sob a consultoria de Alberto Antonini, uma das maiores referências mundiais em produção de vinhos Premium. As três linhas são compostas por produtos feitos com uvas de caráter único e inigualável e que marcam um momento importante da marca.
Os grandes vinhos nascem de grandes vilarejos e os vinhedos da Bodega Garzón por estarem localizados em uma zona privilegiada do Uruguai, próxima a Punta Del Este, La Barra e José Ignacio, o paraíso turístico uruguaio. Bodega
Garzón continua a surpreender criando novos vinhos, sendo a primeira Bodega sustentável fora da América do Norte
com certificação LEED -Leadership in Energy & Environmental Design.
Single Vineyard,
apresenta produtos elaborados a partir da atenção aos mínimos detalhes e
representam o terroir de Garzón em seu máximo esplendor, portadores do DNA de
parcelas únicas selecionadas para cada uma das variedades: Tannat, Petit Verdot, Pinot Noir e Albariño. Assim, cada rótulo da
linha é único e expressa a singularidade do terroir. Os vinhos da nova linha Single
Vineyard trazem uma identidade forte, que reflete as características
particulares e mais relevantes do terroir
da Garzón, representando a integração perfeita entre origem e qualidade. Assim,
cada rótulo é único, impossível de ser reproduzido em outro lugar, mesmo que a
partir de uma outra parcela de Garzón.
Reserva são
feitos a partir de uvas selecionadas à mão. Ao lado da emblemática Tannat, o Cabernet Franc, Marselan e
Albariño que expressam fielmente o caráter do terroir Garzón. A influência
das brisas do Oceano Atlântico sobre os vinhedos, traduzem um branco fresco e
mineral, enquanto aos tintos são suculentos, elegantes e com taninos
aveludados. Estes
nobres vinhos são elaborados a partir de uvas colhidas e selecionadas à mão,
manipuladas com todos os cuidados necessários para que expressem o caráter da
variedade e a identidade do terroir da localidade.
Estate, feitos 100% com uvas próprias,
destacam o Tannat de Corte, Pinot Noir
Rosé, Sauvignon Blanc, Pinot Grigio e Cabernet de Corte. Os vinhos brancos
são vibrantes e agradáveis e os tintos apresentam aromas
frutados e corpo elegante. As garrafas da linha Estate são feitas a partir de um terroir privilegiado em solo sinuoso.
Como resultado de uma cuidadosa seleção de solos e o cultivo de uma ampla
variedade de cepas junto à proximidade do oceano, os vinhos da linha possuem
uma forte personalidade e influência do lugar, expressando as características
do terroir.
“Nós estamos focados em fazer vinhos distintos se
tornarem um ícone em nível mundial. A biodiversidade, a estrutura e composição
do solo, as colinas arredondadas e a exposição que fornecem para as vinhas, a
proximidade ao mar e a brisa limpa e fresca fazem de Garzón um lugar muito
natural, preservado e único para produzir vinhos Premium” Alberto Antonini
Eduardo Felix, Cristhian Wyle., Leila Bumachar |
Edição do texto e fotos : Leila Bumachar
Dados do texto : Suporte Comunicação www.suportecomunica.com.br
segunda-feira, 17 de abril de 2017
CARM Casa Agrícola Roboredo Madeira. Estrela do Douro no Rio de Janeiro
Sinto-me nascido a cada momento /
Para a eterna novidade do Mundo... Fernando
Pessoa.
Douro é uma região vinícola portuguesa centrada no rio Douro, na região de Trás-os-Montes e Alto Douro. A região tem a maior classificação de vinhos de Portugal como Denominação de Origem Controlada (DOC). Esta região vinícola declarada Patrimônio da Humanidade em 2001, é o berço dos vinhos elaborados pela CARM Casa Agrícola Roboredo Madeira, uma empresa estritamente familiar, que respeitando a natureza e promovendo a defesa da fauna e flora da região, onde a mais recente tecnologia encontra os moinhos para fermentar as melhores uvas, produzem vinhos que são o resultado da paixão pela terra e o respeito pela natureza.
Desde meados do século XVII, a família
Reboredo Madeira produz vinho, azeite e amêndoa em terras do Douro Superior,
local onde outrora eram povoadas por Romanos, que já no Séc. II AC faziam vinho
em lagar, onde a partir do Séc. VII e os Árabes implementaram as culturas do
azeite e da amêndoa.
No Douro Superior ali se encontra a riqueza da
CARM, vinhas centenárias e um terreno que poucos anos deu origem a vinhos
espetaculares que são premiados nos mais conceituados concursos pelo mundo
afora. Vinhos CARM/ Casa Agrícola Roboredo Madeira, dádiva familiar com
tradições desde o século XVII Vinhos com uma qualidade surpreendente, segundo a
Wine Spectator, a Bíblia das publicações de vinícolas.
O patrimônio da CARM une seis
propriedades no Douro superior: Quinta das Marvalhas, Quinta do Côa, Quinta do
Bispado, Quinta da Urze, Quinta de Calabria, Quinta das Verdelhas e ainda a
Vinha da Pedra Cavada e os olivais dos Barreais, do Murjão e das Arzilas.
Na confluência de três dos principais
ícones da história natural de Portugal, o Vale do Côa, o Douro internacional e
a região demarcada dos vinhos do Douro e do Porto, encontramos a Vinha do
Bispado. Quinta do Bispado situa-se no sopé do monte Calabre, onde no
topo se situava a cidade do mesmo nome, sede de Bispado no reinado Visigótico.
«A nossa família tem estas terras desde sempre, mas era um terreno
esquecido. Nunca ninguém ligou nada a isto, tínhamos as quintas para ir à caça
e passear. Nunca pensei que íamos apostar no vinho. Vendíamos as uvas à casa
Ferreirinha e as azeitonas à cooperativa vinho. Só em 2004 é que começamos a
produzir aqui, com a nossa própria adega. E aí, já com o know-how de produzir
azeite começa mesmo paixão...» / Filipe Roboredo Madeira/revista dos vinhos pt .
Carm Bispado branco 2015,
tinto 2014 reserva tinto 2011. O CM 2013
|
sábado, 8 de abril de 2017
World Wine Experience Península Ibérica 2017
No
último dia 5 de abril no belo cenário do Hotel Prodigy, Rio de Janeiro importadora
World Wine reuniu 13 vinícolas consagradas com cerca de 65 vinhos com o tema de
World Wine Experience Península Ibérica
2017, no foco de varias regiões de Portugal e Espanha.
Península
Ibérica tem início por relatos históricos na viticultura cerca de 2.000 anos
a.C., pelos habitantes locais nesta época os Tartessos, mas desde então
videiras e castas se expandiram por estes dois países, consagrando vinícolas de
diversas regiões, presentes nesta degustação e representadas
diretamente pelos seus produtores ou enólogos. , alguns dos vinhos apresentados foram
premiados em últimos concursos internacionais.
Manoel Revilla/ Bodegas Borsao |
Pedro Tapere /Vivanco |
Pere Ventura |
João Manchete /Marques de Murrieta |
Miguel Remédio/ CARM,, Carla Salomão/Azavini, Felipe Madeira/CARM Leila Bumachar |
Pedro Figueredo /Quinta da Falorca |
Francisca Van Zeller Quinta/ Vale Dona Maria |
Pedro Ribeiro/ Herdade do Rocim
Texto e fotos Leila Bumachar
|
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